Pedro será o maior?

Data: quinta-feira, 8 de abril de 2004

[Página inicial] [Índice]


Acreditamos que nunca houve tão grande número de religiões.

Cada dia novas igrejas abrem portas.

E todas se intitulam preferidas de Deus?

Umas apontam sua forma de batismo - mais autêntica na opinião de seus mentores.

Outras alegam que antiguidade é posto: chegaram antes.

Algumas se dizem "reformadoras", reclamando que o edifício da outra mais antiga "deu cupim".

Conseqüentemente estas se intitulam donas do "pedaço".

Existe até mesmo quem se apresente como mais fiel, porque guarda o sábado.

Algumas levantam faixas contra idolatria: abaixo imagens.

E assim, o nosso mundo vai ganhando novas sucursais para tratar dos negócios do "Papai do Céu".

Certa vez, eu ouvi alguém dizer: Garantido seria batizar-se em todas as religiões. A "verdadeira" nos salvaria, com certeza.

Esta idéia pode até ser criativa.

Apesar de criativa, porém, como solução não passa do zero.

Valeria se batismo ou igreja realmente salvassem.

A salvação não é tão fácil quanto possa parecer.

Vejam vocês que no último dia do ciclo, Jesus vai convidar:

- "Vinde benditos de meu Pai. Entrai na posse do reino que vos está preparado desde o princípio do mundo.

Porque eu tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, (...) estive nu e me vestistes".

Palavras de Jesus, no Juízo Final: Mateus 25 vv 34 e 36.

Nenhuma cobrança sobre religião ou forma de batismo.

Você não acha estranha esta ausência de cobrança?

Jesus devia perguntar quem foi missionário, bispo, pastor ou se a pessoa foi batizada?

Estranhamente, apenas uma coisa estará em pauta: o nosso agir solidário.

Espírito fraternal será o preço cobrado para ficarmos na Nova Terra, prometida por Deus.

"Tive fome e me destes de comer" são palavras muito claras para que alguém as confunda.

Inacreditavelmente, este é o nosso unico passaporte.

Depois de milhões de anos, um terço da raça humana subirá um degrau, e, neste momento, a cor religiosa não será lembrada.

"A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus é esta: visitar os órfãos e as viúvas, nas suas aflições, e se conservar distanciado da corrupção". Tiago, 1 v 27.

O profeta Zacarias transmitiu, com clareza, a palavra divina:

"Em toda a Terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, mas a terceira parte sobreviverá(...). Esta terceira parte invocará o meu nome. E Eu direi: é meu povo. (...)".

Zacarias, 13 vv 8 e 9.

Esta multidão surgirá de todos os santuários e religiões do mundo, identificada pela senha "estive com fome e me destes de comer".

O próprio culto externo vai desaparecer do planeta.

- "Não vi templos" na "Nova Terra" - diz o profeta João, em Apocalipse, 21 v 22.

Todos os templos desaparecerão do planeta, conforme esta revelação profética.

A chama das velhas doutrinas terá se apagado.

Uma nova mentalidade levará ao esvaziamento de tudo aquilo que não tenha conteúdo espiritual.

As guerras dos fins dos tempos terminarão destruindo o que restarem de tais edifícios.

Percebam o quanto é coerente uma boa interpretação bíblica.

Alhures, nós já tratamos da destruição do Templo de Jerusalém, profetizada por Jesus.

Desta forma, o Mestre confirmou o Apocalipse:

"Em verdade vos digo que não restará pedra sobre pedra que não seja derrubada". Mateus, 24 v 2.

O Apocalipse amplia o desaparecimento dos templos, mostrando que nenhum deles sobreviverá.

"Eu não vi templo" - afirma o profeta João.

Na "Nova Jerusalém" (planeta higienizado) não haverá igrejas.

Inevitavelmente, com os "ventos" da renovação espiritual, todas as estruturas materiais terão desaparecido.

É aquela sábia constatação:

"Ninguém usa muletas depois de curado".

Jesus não veio para nos revelar meias verdades.

Jesus não veio para colocar remendo novo em roupa velha.

E eu fundamento minha certeza no próprio Evangelho:

A conversa de Jesus com a Samaritana.

"Nossos pais adoraram neste monte", perguntou a Samaritana. "Vós apontais Jerusalém como lugar de adoração?".

E Jesus lhe respondeu: "Já é chegada a hora em que nem no monte Garizim nem no templo de Jerusalém adorareis ao Pai. Deus é Espírito, e, portanto, deve ser adorado em espírito e verdade".

João, 4 vv 20 a 24.

As palavras de Jesus foram ousadas e revolucionárias.

Afinal, tanto o monte Garizim quanto o templo de Jerusalém eram locais sagrados para as doze tribos?

É aquilo que eu disse: Jesus não veio para revelar "meias verdades".

Apontando um Deus espiritual, o Mestre queria alcançar a essência deste mesmo Deus, mas aqui "dentro de nós".

A nossa viagem religiosa não deverá ser para o "além de fora" e sim para o "além de dentro".

Não esqueçamos das palavras de Paulo:

"Vós sois o templo do Espírito Santo".

É aqui que nós deveremos transar a verdadeira fé, e buscar a verdadeira religião.

"O reino de Deus está dentro de vós", como disse Jesus.

O verdadeiro lugar de adoração é este recanto escondido de nossas almas.

Agora, uma coisa precisa ser explicada:

Se a vontade de Deus aponta a destruição dos edifícios de culto, por que as religiões prosperam, e mais templos se erguem?

É uma boa pergunta.

A vaidade humana ainda se fundamenta em exterioridades.

As religiões, como empresas, precisam de lastro financeiro para sobreviver.

Os pastores e vigários pagam "aluguel" pela marca "mais ou menos famosa", ocupando os edifícios que pertencem ao grupo.

Tudo é uma questão de "marketing".

Boa parte desta renda vai para o alto clero.

A doutrina de Emanuel (Deus conosco) ainda não foi compreendida, em toda a sua simplicidade.

Infelizmente, dentro do ciclo, os templos ainda são inevitáveis, como as guerras e os escândalos.

"É inevitável que aconteçam escândalos", disse Jesus.

Deus respeita o nosso livre arbítrio, e desculpa a nossa ignorância.

Não esqueçamos o que Jesus disse, no alto da Cruz:

- "Perdoai-os, Pai, eles não saberm o que fazem".

O Mestre pedia clemência para aqueles que o crucificavam, tolerando e até reforçando as figuras de Anás e Caifás.

"Ruim com eles, pior sem eles", como diz o povo.

Neste ciclo, a ignorância impede que se escolha melhor.

Ninguém arranca da terra o fruto antes que amadureça.

É inevitável que nasçam discórdias, inquisições, e tantos outros crimes criados pelo fanatismo.

Mesmo hoje, somos obrigados a concordar:

Como caminhos, como assembléias, como pontos de encontro, o Deus Eterno avaliza, provisoriamente, estas milhares de igrejas.

Neste ponto, nós apontamos o espírito da nossa contestação:

Pelo menos que um grupo não se intitule melhor que o outro. Nenhum de nós é o "rei da cocada preta".

Esta estória do Deus é nosso...

...a Bíblia é nossa...

...o poder é nosso

- é coisa muito antiga: morreu com os últimos inquisidores, e também já está sepultada.

Percebam algo nas entrelinhas: No diálogo com a Samaritana, Jesus afirmou que Deus prefere aqueles que o adoram no "espírito", independente de templos.

Esta preferência não exclui os demais, porém.

O Pai Celestial não sufoca seus filhos.

O Pai Celestial sabe esperar.

As guerras ainda existem, mas Deus sabe que elas têm prazo para terminarem por completo.

Há dois mil anos, Jesus profetizou:

"Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra".

Afinal, Jesus pregou o amor, e as guerras negam esta promessa.

Então nós entendemos que tanto as guerras como os templos estão "cumprindo tabela" dentro de um "campeonato" em fase terminal.

Até os "fins dos tempos", o panorama será este.

"É inevitável que aconteçam escândalos", esclareceu Jesus em Mateus, 18 v 7.

É inevitável que prevaleçam lucrativas entidades cobrando "pedágio" na estrada da "salvação".

A ganância do homem não deixaria passar este filão de ouro.

É o preço pago pela liberdade que Deus nos concedeu.

Fica claro que Deus não aprova nossos descaminhos.

O Pai prefere os que o adoram no espírito.

Nesta altura, é inevitável uma pergunta:

Não seria melhor violentar a liberdade, e colocar as coisas nos trilhos, de uma vez por todas?

Por um ato de vontade divina, o Criador gritaria:

- Basta! Eu não suporto mais esta gente da Terra. Vou exterminar toda esta "bandidagem".

Isto jamais ocorrerá.

Deus é longânimo e paciente: Ele sabe esperar.

O livre arbítrio pode até parecer espantoso e cruel.

Sem ele, porém, a evolução seria zero.

Deus ficaria responsável pelo estuprador, no momento que interferisse no seu ato nefando.

Ele se tornaria "mala sem alça" grudado no Senhor, eternamente, como a craca que adere aos cascos dos navios.

O pecador seria um apêndice da divindade, da qual ficaria dependente..

Vejam que o Criador assistiu o assassinato de Abel, e nada fez para deter o assassino.

Repetimos a frase de Jesus: "É inevitável que ocorram escândalos".

Neste ciclo, é inevitável que coisas provisórias aconteçam.

Entendemos que Deus construiu muros, colocando seus filhos numa espécie de "jardim da infância", onde vivem livres...

Naquele recanto eles podem "pintar e bordar"?

Exatamente, meus caros amigos...

O Pai Celestial observa tudo, mas não interfere.

Ele deixa que as crianças (que somos todos nós) brinquem à vontade.

Todos os excessos vão sendo registrados pelo "carma".

Como nós, as religiões também acumulam "carma".

As virtudes e os defeitos dos sacerdotes vão sendo armazenados numa "caixa preta", e por ela se mede o idealismo que a doutrina desperta neles.

O Criador deixará o trem correr até o Juízo Final.

Naquele momento de ajuste, a "caixa preta" será aberta, e também as religiões serão julgadas "segundo suas obras". .

Há quem diga que o apóstolo Pedro é a "pedra", e o "rebanho" único terá ele por chefe?

O próprio Pedro explica isto em sua Primeira Carta:

"Chegai-vos para Ele" (Cristo) "a pedra viva que os homens rejeitaram, mas que Deus elegeu e honrou".

I Pedro, 2 v 4.

A "pedra" é o Cristo, sem qualquer dúvida.

Eu me sentiria muito frustrado se a religião divina fosse despejada em ombros humanos.

"Bem-aventurado és, Simão Bar Jonas, porque não foi nem a carne nem o sangue quem fez esta revelação(...)" - disse Jesus.

O próprio Mestre descarta a ingerência da "carne e do sangue".

O elemento espiritual em Pedro apontara o elemento espiritual em Jesus.

Sobre o Cristo interno "que ilumina todo o homem" repousavam os alicerces da Religião Universal.

"(...) a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina todo o homem". João, 1 v 9.

O mesmo Cristo Eterno que estava em Jesus, estava também no apóstolo Pedro, e também se encontra em todos nós.

E nós voltamos à carta do Apóstolo:

"Também sobre ela" (a pedra) "vós mesmos, como pedras vivas, sois edificados (...) em sacerdócio santo(...)"

I Pedro, 2 v 5.

O Apóstolo revela que a "pedra" somos todos nós, porque o mesmo Cristo que é a "pedra" vive dentro de Pedro e de todos nós.

Isto confirma o que já provamos: a "pedra" é o Deus interno que vive no íntimo de todas as criaturas.

Religião verdadeira será adquirirmos consciência deste "Deus conosco".

Repetimos para recapitular: O que nos falta, apenas, é termos consciência desta realidade.

De acréscimo ainda ficamos sabendo, através de Pedro, que todos os seres humanos fazem parte do "sacerdócio".

Jesus disse para Pedro: "o que ligares na Terra será ligado nos Céus; o que desligares será desligado":

Isto não será sinônimo de poder especial?

Estas palavras não fazem de Pedro uma exceção?

Não foi este o sentido!...

Exatamente as mesmas palavras, Jesus repetiu para o povo, num sermão com milhares de assistentes, em Mateus, 18 v 18:

"Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligardes será desligado".

Jesus quis dizer, para Cefas e para todos, que a bênção e a maldição são sementes de escolha nossa.

O profeta Eliseu certa vez foi perseguido por rapazinhos que zombavam dele:

- "Sobe, careca, diziam os meninos. Sobe, careca!"

A cantilena irritou tanto o Profeta que ele os amaldiçoou em nome de Deus, e duas ursas despedaçaram quarenta e duas crianças.

Isto é contado na Bíblia: II Reis, 2 vv 23 e 24.

O profeta Eliseu preferiu usar a maldição.

Ele "desligou" as crianças da proteção divina.

Isto prova que Pedro não era o único "desligador" oficial. "Ligar" significa abençoar e "desligar" é amaldiçoar.

É uma espécie "de mexer com os pauzinhos" lá no outro mundo?

Isto não é privilégio de Simão Pedro, nem de qualquer outro sacerdote.

"Desligar" alguém é mais fácil do que você pensa.

Todas as vezes que mantemos pensamentos de rancor atingimos a imagem do nosso desafeto no astral.

Embora involuntariamente cometemos uma espécie de "homicídio virtual", e pagaremos por isto.

Jesus foi muito claro:

"Ouvistes o que foi dito: Não matarás(...). Eu porém vos digo: (...) quem chamar alguém de idiota estará sujeito ao inferno de fogo".

Palavras de Jesus, em Mateus, 5 vv 21 e 22.

Quando nós ficamos enfurecidos e bradamos: Que fulano se expluda - liberamos forças mágicas muito mais demolidoras do que pensamos.

Eu citei o profeta Eliseu do Velho Testamento, e acabei preocupado.

Alguém poderá pensar que também no Evangelho de Jesus existem perversidades iguais.

Por favor, meus amigos:

O Mestre jamais abusou de seu poder.

Seus apóstolos, porém, colocaram as "manguinhas" de fora. Certa vez uma aldeia samaritana negou hospedagem ao Mestre e sua comitiva.

Os apóstolos Tiago e João, ofendidos, resolveram usar o poder de "desligar" os outros.

Já estavam prontos para pedir fogo do Céu.

O Mestre, na mesma hora, acabou com a festa.

Está lá, em Lucas, 9, vv 52 a 55.

Infelizmente, seus seguidores mais chegados ainda não haviam compreendido o espírito do Evangelho.

Não fosse a repreensão de Jesus, e eles teriam "desligado" os samaritanos pouco hospitaleiros.

A lição tornou-se clara: Todos podemos "ligar" ou "desligar", abençoar ou maldizer.

Pela ótica do Cristo, porém, ai daquele que emitir um simples pensamento maldoso.

Certa vez, eu escutei uma senhora médium ameaçar alguém com as seguintes palavras:

- Não se atravesse no meu caminho, pois eu jogo "meu santo" em cima de você... Eu acabo com você!

Isto aí também é religião...

...a religião de todos nós que ainda não aprendemos a perdoar.

Dá para entender por que Deus não concedeu o poder para uma única religião.

Imaginem se os Inquisidores tivessem o monopólio da Verdade?

Aqueles cardeais sinistros da Idade Média...

As fogueiras estariam sendo erguidas até hoje, consumindo toda a lenha do planeta.

Não restaria uma única árvore de pé.

A Inquisição é uma prova de que "as portas do Inferno" prevaleceram, se a Religião de Deus se baseasse no Homem?

Verdade! Jesus deixou claro: "(...) sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Inferno não prevalecerão sobre ela".

Cinco minutos depois de elogiar Pedro, o Mestre o chamou de Satanás.

- 'Vá para trás, Satanás, que me és pedra de tropeço".

Não só as "portas do Inferno prevaleceram", como Pedro foi identificado na pessoa de Satanás.

Bastaria este "quadro" para desqualificar Pedro do vão propósito de ser o "maior" entre os apóstolos.

Aliás, todo o esforço dos inquisidores terminou em nada: Eles venceram alguns; porém jamais convenceram os verdadeiros homens livres..

Poderá alguém subjugar a consciência?

A consciência jamais será vencida.

Os mártires da Inquisição se agigantaram, no sacrifício de suas vidas, escapando das chamas com toda força do espírito.

Eles apenas perderam seus corpos; nada mais.

Muitas daquelas figuras corajosas continuaram pregando as mesmas verdades, mediunicamente, explicando o verdadeiro sentido do

Evangelho.

Aliás, é neste mesmo Evangelho que encontramos a negação do "sacerdote supremo" diante dos quais os outros tem de se ajoelhar.

São palavras do próprio Jesus:

"Sabeis que os príncipes dominam os povos, e os grandes exercem poder sobre os operários.

Entre vós não seja assim: quem quiser tornar-se primeiro, seja, antes, o servo de todos". Marcos, 10 vv 43 a 45.

Você percebeu alguém servindo o Senhor, com estas características?

Saiba que aí se encontra um legítimo sacerdote de Deus.

A Religião Universal não é uma questão de latitude ou longitude.

Ela não possui templos nem liturgia.

Lembramos palavras do apóstolo Paulo:

"Deus, Criador do mundo, não habita em templos feitos pelas mãos do homem".

A Religião Universal é algo totalmente fora da nossa dimensão.

No entanto, ela existe, volatil, desde o começo do mundo...

Pesquisadores descobriram alimentos deixados nos sepulcros do homem primitivo, pelos seus familiares...naquele tempo.

A esperança da imortalidade já estava nas primeiras cavernas.

Os primitivos habitantes da Terra já adivinharam que a vida continuava, após o desencarne...

A religião descomplicada nasceu cedo no coração do homem.

É verdade que até a chegada de Jesus, milhões de anos depois, a jornada foi longa e repleta de desenganos...

Os mais fortes formalizaram seus deuses, e os impuseram, no ritmo dos carros de combate.

Nestes dois milênios tragédias aconteceram e tragédias continuam acontecendo.

De uma coisa, entretanto, não podemos ter queixa:

Tudo isto foi profetizado nos dois testamentos da Bíblia.

"No mundo tereis aflições", disse Jesus. "Mas tende bom ânimo. Eu venci o mundo". João, 16 v 33.

Veja que o Mestre não nos enganou com falsas promessas.

A diferença entre o "antes" e o "depois" do Cristo encontra-se na clareza das suas promessas.

Todas as cartas foram colocadas sobre a mesa, com lealdade.

O Evangelho diz que o Cristo voltará como Juiz.

O trabalho fraterno é a única senha.

Não existe outro caminho.

Para os que permanecerem no planeta, Deus tem uma promessa bastante concreta:

"Eis que crio Novos Céus e Nova Terra, e não haverá lembrança das coisas passadas(...).

E nunca mais se ouvirá voz de choro nem de clamor".

Isaias, 65 vv 17 e 19.

O passaporte único para este mundo novo é o amor com que nos socorrermos uns aos outros.

"Tive fome e me destes de comer" - dirá o Cristo Juiz, abrindo os braços e convidando os que estiverem à sua direita..

Louvado seja Deus!


[Página inicial] [Índice] [Topo]