Ciladas do Sexo Imaturo

Data: quarta-feira, 2 de setembro de 2009

[Página inicial] [Índice]


Onde há o Espírito de Deus naquele lugar existe liberdade.

É a Bíblia nos informando sobre esta definição de que a liberdade também é Eterna, porque Deus é Eterno.

Se o Senhor sempre foi vivo, em caráter perpétuo, será forçoso concluirmos que a liberdade nunca nasceu e jamais morreu.

Ela vive perpétua presença, ao lado do Pai das Alturas.

Voltando-se ao nosso relacionamento com Deus, não poderíamos admitir que fosse diferente.

Ser livre é um dom de primeira linha no elenco do Espírito Divino.

Explica-se a excelência da benesse: Só a liberdade poderá nos tornar responsáveis.

Aquele robô dirigido por controle remoto atende comando elétrico.

Alguém dirige seus passos e corrige seus rumos.

O ser humano, ao contrário, é senhor do seu destino.

E não poderia ser de outra forma.

Lá no Gênesis, quando Jeová criou a figura do homem no sexto dia, junto com sua mulher, eles foram nomeados administradores do planeta.

O primeiro casal recebeu carta branca para agir.

Eles gozavam liberdade completa.

Ser livre, todavia, poderá acarretar contradições até no aspecto da própria liberdade.

Vamos analisar um exemplo: A liberdade sexual que produziu o amor livre.

É fora de qualquer dúvida que existe uma pressão psicológica sobre aquelas jovens que se dispõe a manter a "virgindade".

No mundo atual, todos se consideram disponibilizados para praticar sexo.

Quando alguém do elenco feminino abandona o bloco, porém, a cidadela treme, a oposição se agita.

A galera se levanta numa demonstração de censura

De certa forma, as desertoras são compelidas a reformular seus princípios.

Em nome de uma sociedade liberal, elas são colocadas na quarentena, como se fossem portadoras de um vírus letal.

Ninguém poderá dançar fora do ritmo, comandam as lideranças.

Não faz muito tempo, alunas de segundo grau eram consideradas moderninhas quando sexualmente ativas: Elas eram exceção.

Hoje, a exceção mudou de lugar.

As virgens é que são minoritárias.

E esta minoria tem tudo para encolher cada vez mais.

Um sacerdote me disse:

- As moças estão sendo aliciadas num arrastão. As mais resistentes passam horas e horas explicando por que não cedem. Depois de algum tempo, elas próprias se perguntam: Ora, e por que não?

A juventude está sendo bombardeada pela sexualidade.

Literatura, filmes, trajes, novelas, assédio de toda ordem - tudo isto vem representando um rolo compressor.

Nesta guerra, heroína é aquela que tem a coragem de marchar na contra-mão da história.

Isto revela espírito inabalável.

Será oportuno verificarmos palavras do Sermão da Montanha:

"Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus".

É Jesus falando em Mateus, 5 v 6.

Quando a criatura se esforça na resistência, seu olho místico se abre para visões do outro mundo.

Tereza de Ávila contemplava as bem-aventuranças da eternidade.

Paulo de Tarso advertiu:

"Acaso não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que se encontra em vós (...) e que não pertenceis a vós mesmos?"

I Coríntios, 6 v 19.

Se alguém instituiu o sexo sem restrições, em nome da liberdade, a jovem idealista tem o mesmo direito de negar obediência.

Ou será que a liberdade não privilegiou a minoria?

Dá para percebermos a evolução da sexualidade, se levarmos em conta uma pesquisa que foi realizada pela Universidade de Baltimore, em 1971.

Em termos comparativos, nos encontramos diante de um desastre.

Entre jovens solteiras de 15 a 19 anos, apenas 28 % declararam-se ativas sexualmente.

Bastará analisarmos os noticiários da imprensa e verificaremos o quanto este número foi superado atualmente.

A década de setenta e a nossa, colocadas numa balança, revelam o crescimento do sexo sem parâmetros.

Já nem mais precisaremos de pesquisas.

Enxergaremos tudo, a olho nu, sem microscópio nem binóculo, sem lupa nem astrolábio.

A realidade se tornou tão evidente, que vem assustando até a mais permissiva das criaturas.

Hoje, a gravidez entre adolescentes está crescendo numa progressão geométrica.

A divulgação destas experiências malogradas poderia ser caridosa forma de diminuir o ritmo da tragédia social.

A mídia seria de grande utilidade se procurasse divulgar as conseqüências deste acasalamento indiscriminado.

Somente pelo reconhecimento das conseqüências, conseguiremos mexer com os degradantes números das estatísticas.

Ninguém está discutindo a liberdade.

O que se deseja é colocar entendimento em certas cabecinhas lindas, para que elas vejam que o sexo não é brinquedo.

- Por que não experimentar? Interroga a virgem, seduzida pela curiosidade.

- Como é que eu fui cair nessa? É o desabafo da mesma jovem, quando termina sozinha, esmagada por uma gravidez problemática.

É justo que se conservem as incertezas e os temores que sempre falaram no coração da mulher.

Ela precisa necessariamente se precaver.

Cautela é uma garantia de tranqüilidade.

A jovem de hoje tem que aprender esta grande verdade, para se revestir de força e ânimo.

Voltamos ao apóstolo Paulo:

"Todas as coisas me são permitidas" diz Paulo. "Nem todas, porém, são convenientes".

I Coríntios, 6 v 12.

Algumas garotas de cabeça equilibrada estão conscientes do que é melhor para elas.

Eu li o depoimento de representante deste grupo:

- A minha visão do sexo é completamente diferente, disse a menina: Eu não quero desperdiçar parte importante de minha pessoa com alguém que está tão somente me usando.

Grande parte das vítimas de gravidez antes da maturidade tem sido conduzida por impulso.

Não há ternura nem afeto na relação.

Algumas procuram alcançar autoconfiança, crescimento do ego, status de adultas.

- Fiz isso para exterminar minha fossa, diz Maria José, que tivera doze namorados no ano anterior (um por mês).

- A moda agora é fazer sexo! Afirma outra, procurando evidenciar que é moderninha.

Enfim, todas as borboletas tem espaço aberto pela revolução sexual.

Os pais, cada vez mais atarefados dentro de crise permanente, sequer conseguem dimensionar o problema.

E as nossas crianças ficam dependentes de lições esparsas.

Os meios de comunicação, as escolas e as igrejas - terminaram coagidas a suprir as carências dos nossos lares.

Somente pela insistência na repetição dos prejuízos de um sexo desordenado alcançaremos melhores dias para nossas crianças.

Nossas filhas sabem há muito tempo exatamente como nascem os bebes.

Elas aceitaram, com docilidade, este conhecimento teórico do mundo dos adultos, repleto de ciladas.

Talvez, em sã consciência, tenham concordado conosco.

Mas o fluxo da primavera é poderoso: Os hormônios são implacáveis.

Novas vozes e novas circunstâncias vão interferir na mudança do foco, e as jovens desacompanhadas estarão soltas pelo mundo.

Existe a competição pela simpatia, o apelo para aprovação social, o brado incontido pela sobrevivência.

Até mesmo a curiosidade vai exercer sua poderosa força.

Qual o talismã que poderemos entregar-lhes para quando a maré se tornar enchente ameaçadora?

Quando os ventos da tempestade rugirem a cem quilômetros por hora?

Tenho me debruçado na leitura de opúsculos repletos de informações, e jamais cheguei a um denominador comum.

Este problema se afigura como verdadeiro polvo de muitos tentáculos.

Seria necessária uma arma que imobilizasse todos os pontos de atrito, ao mesmo tempo.

- Prender a donzela numa torre seria a solução, diz o João dos Anzóis, com sua patética filosofia primitiva.

- Isto é impraticável, senhor João - seria nossa resposta.

Colocar a menina moça numa torre inacessível seria crime de violação da liberdade.

Seqüestro é passível de prisão: Cárcere privado é transgressão da lei.

Por favor, senhor João: Não estamos na idade média.

No balanço de todas as idéias que vão e que vem, somos forçados a caminhar para uma solução quase inocente:

O mais razoável e benéfico será conscientizarmos nossas filhas de que existe o bem e o mal.

E partimos para um argumento não muito popular, que se chama pecado.

Pecado sempre foi vocábulo horrível, que eu nunca gostei sequer de pronunciar.

Esteve em evidência na Idade Média, quando se condenavam as bruxas.

Nos tempos modernos, porém, ele se encontra com validade vencida.

Mas o fato é que o pecado existe, quando transgredimos o limite de nossa liberdade, e perdemos o equilíbrio.

Desprovidos de outro remédio, será necessário apontar o pecado.

Somos obrigados a misturar esta palavra feia no diálogo, quando formos orientar nossas filhas adolescentes.

Quando elas escutarem este conceito horrível é bem possível que esbocem irônico sorriso.

Em nosso século as pessoas têm certeza que deixaram de ser pecadoras.

Em nosso século, elas se consideram apenas imaturas, desprotegidas da sorte ou se consideram enfermas.

É uma forma moderninha de aceitar a transgressão dos preceitos divinos como natural.

- Deixa p'ra lá, dizem alguns doutrinadores.

Por favor: Não estamos na idade média, rematam eles.

E o assunto está sendo cozinhado em fogo lento.

Os livros que falam sobre sexualidade salientam seus perigos e as perturbações emocionais que uma entrega eventual acarreta.

Alguns escritores recomendam castidade, desfiando argumentos magníficos.

A Bíblia é drástica em inúmeras passagens:

"Fuja da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometa é fora do corpo. Aquele que se envolve com a imoralidade, porém, agride o seu próprio corpo".

I Coríntios, 6 v 18.

E surgem consolações para os pudicos:

"(...) os que se voltam para a carne cogitam das coisas da carne. Quem se inclina para o Espírito alcança as benesses do Espírito".

Romanos, 8 v 5.

"Se viverdes segundo a carne caminhais para a morte, mas se esboçais reação, mortificando vossos apetites, certamente vivereis".

Romanos, 8 v 13.

Vejam que, espiritualmente, exige-se esforço.

Ninguém se liberta sem sacrifício, renúncia e perseverança.

Quando nos dispomos a dar o salto de qualidade, a própria lei da gravitação universal nos perturba e atrai para o solo.

Cada passo pode ser acompanhado de um gemido, pela força aplicada na tarefa de vencer os apetites.

E nós ainda perguntamos:

Até que ponto prevalece a força da razão contra tamanha onda de natureza primitiva?

Todos nós sabemos o quanto a juventude é idealista, no seu desejo de salvar o mundo.

Esta sempre foi característica dos jovens..

Nesta quadra da vida, a maioria dos rapazes e moças é conduzida por impulsos nobres.

Eles odeiam a crueldade, a injustiça, a hipocrisia e o falso testemunho.

A mistificação tem desaprovação quase unânime da juventude.

O rosto desassombrado da mocidade, a sua vontade forte, aquele carisma que nasce dentro do peito estão abertos ao aprendizado.

Ninguém pode ignorar esta raiz poderosa, quando se dispuser ao magistério dirigido à juventude.

Dentre todos os mestres, Jesus foi o mais seletivo e o mais claro:

"Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo que todo o homem que lançar olhar cobiçoso para uma mulher já se fez adúltero".

Mateus, 5 vv 27 e 28.

As palavras do Nosso Rabi têm destino certo: Aqueles que ainda não se corromperam.

Era preciso alguém com autoridade para advertir: Para evitar incêndio é necessário cuidar do palito de fósforo lançado a esmo.

Pequenina brasa pode incendiar uma floresta.

O assédio da mulher pelo pensamento pode representar futuro nebuloso para ela.

O adultério pode nascer de um projeto mental.

Quase todos os rapazes e moças amam a bondade e o relacionamento sincero.

Os formadores de opinião forçosamente têm que ser honestos com eles.

Dizer-lhes, com franqueza, que os impulsos fora das regras são manifestações de imaturidade.

Ensinar-lhes que a atração entre os dois sexos pode gerar mortificações e prolongado sofrimento.

Quando desregrada e possessiva, uma relação sexual será lastimada por muito tempo.

Sexo desprovido de escrúpulos se configura como violência, e certamente trará resultados perversos.

Na Bíblia, nós deparamos o caso monstruoso do rei Davi e a mulher de Urias, que gerou assassinato e remorso.

Súbita paixão surgiu tão avassaladora que o personagem idealista da Bíblia, chamado Davi, desapareceu como herói e surgiu como vilão e assassino.

E se fez responsável pela morte do soldado inocente Urias Heteu.

Davi escreveu a Joab:

"Colocai Urias na frente de combate mais perigosa, e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra".

II Samuel, 11 v 15.

Todo este drama de covardia e perfídia nasceu do olhar indiscreto do rei Davi, para além do muro onde a mulher de Urias tomava banho.

Naquele olhar de cobiça morava todo o destempero do homem, que sempre fora privilegiado com a graça de Deus.

Considerando a fragilidade do ser humano retratado na Bíblia, teremos que agir com cautela na difusão de lições.

Recomendar-lhes castidade como coisa fácil revelará impostura.

Será necessário entendermos que os jovens estão exigindo jóias legítimas.

Os adultos terão que enveredar pelo caminho da honestidade, para alcançá-los.

Esta será uma interrogação válida:

Quando alguém não está em condições de levar adiante uma gravidez, será honesto relacionar-se?

E a criança que poderá ser colocada no mundo: Quem cuidará dela?

Eu acho que este é o argumento mais sólido e legítimo, quando conversamos sobre sexo com uma juventude idealista.

Reavivando as chamas do perigo na consciência de criaturas contrárias a produzir sofrimentos, certamente as luzes se acenderão.

Expressar-se com franqueza e lealdade.

Aquela criança vai padecer o desamparo de órfã de pais vivos.

A leviandade daquele casal não permitirá que o pequenino fruto da paixão egoísta goze a ventura de um lar decente.

O sexo foi deixado por Deus para edificação do planeta.

Se ele não é praticado com critério e segurança terminará perdendo todas as suas características de santidade.

O amor verdadeiro é um milagre.

O sexo maduro e legítimo é uma bênção.

Nem no sexo nem no amor a falsidade poderá sobreviver.

A mentira é uma pedra falsa, que não cabe na coroa de um cristão que se preza.

A moral pode variar em cada época da história.

Modismos podem deturpá-la.

A mídia vem laboriosamente produzindo atalhos, para mudar o seu rosto.

O bem e o mal, todavia, atravessam séculos com a mesma fisionomia, eternizados pelos códigos divinos:

"Não façais aos outros o que não quereis que vos façam".

Esta é a regra fundamental: Não jogar o filho no mundo enquanto não alcançar condições de criá-lo e sustentá-lo.

A professora Marisa Vidigal lecionava em escola de correção de meninas problemáticas..

Ela instituíra maneira inteligente de se comunicar, usando figura simbólica.

De forma indireta, ela colhia desabafos autênticos.

Caixa fechada com cadeado recebia cartas, evitando confissões públicas coagidas pela presença atemorizadora da autoridade.

Todas as queixas eram dirigidas a uma boneca com cara de palhaço.

A boneca de pano chamava-se Pixie, e Marisa respondia as cartas, em nome da boneca.

Naquela tarde, a professora recebeu do diretor a ficha de nova aluna.

O relatório era assustador:

Fátima Souza, violentada pelo padrasto, espancada com freqüência pela mãe, e agora vivendo em orfanato administrado pelo governo.

A professora guardou o relatório na gaveta, e fez a apresentação da aluna, para as demais componentes do grupo.

Ela era magrinha, cor de canela, usava tranças e mantinha a cabeça baixa, e os olhos sempre fuzilando de raiva.

- Eu nunca vira tal expressão de ódio numa criança, descreveria Marisa, tempos depois.

Ela olhava todas as demais com desconfiança e raiva.

No dia seguinte, sem motivo aparente, Fátima avançou sobre Pixie, e a colocou no chão e a espancou e pisou sobre ela, até ficar exausta.

As demais crianças protestaram, assustadas pela cena violenta.

Fátima percebeu que fora longe demais.

Levantou a boneca do chão, e disse:

- Desculpe, Pixie. Eu me descontrolei!

Depois a própria Fátima ficou assustada com o rosto das colegas, revelando alto grau de pânico.

Em seguida, ela levantou a boneca do chão, e a colocou sentada no banquinho ao lado da urna.

Sorrateiramente, escondida de todos, no dia seguinte, Fátima colocou mensagem na caixa de Pixie:

Marisa leu os garranchos confusos com dificuldade.

- Querida Pixie: Você tem razão de me odiar. Eu sou feia e má. Desculpe. Ao lado o rabisco de sua assinatura - Fátima.

No outro dia, Fátima recebeu a resposta da boneca de pano, com rosto de palhaço.

- Querida Fátima - Você não é nem feia nem má. Você é minha amiga. Escreva outra vez. Escreva sempre. O abraço da amiga Pixie.

Pouco a pouco, escondida atrás da boneca de pano, a professora foi penetrando aquela enorme couraça de revolta.

Alguém de carne e osso despertaria desconfiança.

Pixie se tornara, assim, uma intermediária mais confiável, capaz de penetrar no coração da criança maltratada.

A caixa do correio recebia suas mensagens, todos os dias, fornecendo a medida do seu humor instável.

Ela misturava auto-repulsa com apelos desesperados por aceitação.

Não foi fácil substituir as ameaças cristalizadas em sua mente, a falta de um pai, a lembrança do padrasto violento.

Em todos os dias da vida, ela só conhecera ausência de protetor e presença de carrasco: Faltou pai - sobrou padrasto.

Fátima fora concebida pela mãe adolescente, que ignorava até mesmo quem a engravidara.

A professora Marisa não desistiu, porém.

Em cada bilhete respondido, ela foi semeando bom ânimo.

E a prova do resgate aconteceu:

Joana, menina da mesma classe, apareceu chorando, certo dia:

- Professora, meu pai está muito doente no hospital, disse ela. Os médicos dizem que ele vai morrer.

Fátima escutou a notícia, e, imediatamente correu ao encontro da colega.

E a coisa impensável aconteceu:

- Eu sou sua amiga, bradou Fátima, chorando da mesma forma.

Abraçando Joana, com efusão e carinho, Fátima transmitiu-lhe votos de coragem e bom ânimo.

Foi nesta altura que todos perceberam que a menina agressiva de ontem se libertara dos traumas causados pelo desamor.

O sexo desvairado praticado pela mãe adolescente construíra cenário de completo desajuste.

O sexo brutal do padrasto que perpetrara o estupro completara o quadro da miséria moral.

A professora Marisa se fez âncora e socorro.

Marisa é prova de que falta criatividade no atendimento aos problemáticos.

Marisa Sommer , como professora, se tornou exemplo.

Esta é a tarefa de um cristianismo comprometido com a Verdade fundamental do Evangelho.

É a única forma de sintonia com o nosso próximo e com Deus.

Para aquele causídico que perguntou: Quem é o meu próximo?

O Mestre respondeu, narrando a história do Bom Samaritano.

E o Nazareno devolveu a pergunta ao nobre advogado:

"Qual deles te parece o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?"

E ele respondeu: "Certamente aquele que usou de misericórdia".

E Jesus rematou, dizendo: "Vai e faze tu a mesma coisa".

Lucas, 10 v 37.

Para reverter todos estes dramas só existe um remédio: O remédio do amor solidário que inventa fórmulas para socorrer os aflitos.

Que a sabedoria desta professora continue produzindo frutos na alma e no coração daqueles que são responsáveis pela nossa juventude.

Um exemplo é para sempre.

Louvado seja Deus.


[Página inicial] [Índice] [Topo]