Data: domingo, 26 de janeiro de 2014
Arnold Schwarzenegger não passava de adolescente magricela, quando começou a se dedicar à halterofilia.
Ele treinava num ginásio de bairro, três vezes por semana, e dedicava várias horas do dia para exercícios em casa.
Schwarzenegger sabia que para atingir o pódio no mundo dos espetáculos, teria que praticar algo diferente.
Aqui escolhemos alguém do sexo masculino.
Agora, vamos apreciar o mesmo sonho de sucesso por parte de uma representante feminina.
Quando terminou o curso secundário, Condoleezza Rice percebeu que suas notas estavam longe daquilo que precisaria em termos de Universidade.
Condoleezza reagiu diante da reconhecida desvantagem, e foi buscar forças nos exemplos de seus avós.
Um deles trabalhara em três empregos para manter a família.
O outro, apesar de muito pobre, conseguira diploma universitário.
A saga dos antepassados elevou o ânimo da moça, e ela entrou para a Universidade de Denver, com distinção, aos quinze anos.
Aos 41 anos, ela foi primeira mulher, a mais jovem, e a primeira negra a ocupar o cargo de reitora da universidade.
Dois casos bem diferentes entre si.
No entanto, na raiz nós encontramos algo que os torna semelhantes.
Arnold Schwarzenegger explicou o segredo, numa entrevista:
Ele divulgou sua receita para alcançar sucesso:
"Trabalho duro, muita disciplina e pensamento positivo".
Não importa o que você pretenda realizar, a panaceia milagrosa de sustentação é sempre a mesma.
As coisas boas não despencam do céu, como chuvas de verão.
A motivação será sempre fundamental para quem deseja subir.
- Sim, dirá alguém, mas não esqueça, Getúlio, que existe algo que se chama talento, e esta ferramenta é o alicerce de tudo.
- Nem tanto, nós podemos responder: Nem tanto!
O psicólogo John Anderson, a propósito, afirma o seguinte:
"Em meu trabalho de acompanhamento de atletas, executivos, artistas e jovens aprendi que o êxito não é conseguido tão somente pelo talento natural. Existem parcelas ponderáveis daqueles que se dedicam, de corpo e alma, ao empreendimento, e estes serão vencedores".
Todos conhecem aquela estória da corrida entre a tartaruga e o coelho.
Desprezadas as proporções, o desfecho da competição poderá deixar de ser absurdo.
O coelho dormiu no ponto e a tartaruga terminou chegando primeiro.
Existe uma coisa chamada dedicação, que muitas vezes supera e vence os mais credenciados competidores.
A coisa se resume nestes termos.
A persistência na execução das tarefas, uma dedicação que não cede aos apelos da preguiça, mente e coração centrados em único objetivo - eis o caminho.
Não existem fórmulas milagrosas.
O êxito depende muito daquilo que expressou Schwarzenegger, nas palavras divulgadas a pouco:
- "Trabalho duro, muita disciplina e pensamento positivo".
Se o coelho mantivesse a disciplina e não subestimasse o competidor, ele teria vencido com facilidade.
Pesquisas feitas em universidades revelam a força do empenho.
Psicólogos alemães realizaram pesquisas, comparando carreiras de vinte músicos:
Dez dentre eles se tornaram profissionais de nível internacional.
Os outros dez ficaram na qualificação de "bons músicos".
Todos nós nos encontramos curiosos para conhecer o motivo deste desvio no rumo de pessoas igualmente qualificadas.
Todos eles universitários, todos eles donos do seu tempo, todos eles pujantes em plena juventude?
O porquê da discriminação foi detectado vinte anos depois, no término da pesquisa:
Os "bons músicos" haviam contabilizado 7 500 horas de ensaios durante o período de observação.
Os intérpretes de nível internacional contavam inacreditáveis 10 000 horas dedicadas ao aprimoramento de suas habilidades.
Conclusão da pesquisa: O esforço e a dedicação realizam milagres, em todas as esferas do nosso cotidiano.
Jesus recomendou o dobrado esforço, que seria recompensado, em todas as ocasiões, pelas reservas infinitas do Criador.
Ele disse:
"Aquele que perseverar até ao fim este será salvo".
Mateus, 10 v 22.
Interpretando isto, em termos do nosso tema, poderemos dizer:
"Aquele que perseverar receberá o prêmio de uma vida abundante".
Em todos os ramos da nossa existência somos obrigados a seguir além das horas comprometidas.
A generosidade, que representa virtude excelente, é subproduto deste empenho dos idealistas.
Pessoas que seguem além das quatro linhas geralmente são espíritos que o Todo Poderoso libera de seu elenco para nos guiar, no chão do planeta.
Missionários da reserva especial de Deus.
Estes são almas de escol, e reencarnam como nossos benditos professores, exemplos que mexem conosco e nos impulsionam na direção do sucesso.
São os peregrinos do sacrifício.
Os peregrinos do sacrifício reencarnam, sem a mínima necessidade de resgatar dívidas.
O objetivo destes missionários é a liberação de lições que nos incentivem a seguir em frente.
Muitos já se encontram completamente liberados da necessidade de reencarnar, mas se submetem ao renascimento para nos ajudar.
O cego de nascença, que Jesus curou é exemplo deste tipo de apóstolo.
Alguém já fez cálculo dos anos de escuridão daquele vivente, para exemplificar paciência?
Aquilo não lhe foi imposto pelas leis do carma, pois ele não era réu de penalidade, conforme afirmação do próprio Jesus.
Ele, de livre e espontânea vontade, escolheu a falta de visão para exemplificar paciência no mundo dos homens.
Estes missionários do sacrifício são pregadores silenciosos do Evangelho.
O cego de nascença entrou na experiência de forma voluntária, excedendo todas as expectativas e previsões.
Por isso esta lição imperecível de exaltação do sucesso destas almas tem sido tão divulgado pelos pregadores.
Os idealistas e mártires - quase todos eles - se encontram neste mesmo barco emoldurado pela alegria dos anjos.
Jesus recomendou no Sermão da Montanha:
"Se alguém te obrigar a caminhar mil passos, segue com ele dois mil".
Mateus, 5 v 41.
Cristão é aquele alguém sempre disposto a exceder expectativas.
Ele sempre realiza mais do que você espera.
Ele faz coisas que não se encontram no script.
A generosidade do cristão deve aflorar espontaneamente como parte integrante de sua natureza.
- Neste caso, Getúlio, nos interrompe o João das Farinhas, enfático:
- Você parece estar recomendando esforço extremado, que conduz a exaustão. E aqui eu discordo de você, Getúlio, em gênero, número e grau. Todo o excesso é prejudicial. Se alguém se dedicar a redobrada tarefa, sem descanso, poderá pecar contra o equilíbrio do corpo.
- Obviamente, meu caro João, deveremos fazer distinção entre trabalho árduo, que foi recomendado por Jesus, e aquele imposto aos escravos que conduz a exaustão.
Ademais, se alguém de nós de repente se dedicar à construção de pirâmide, fora de qualquer parâmetro, só pode ter ficado doido.
Este não é o sentido nem o propósito desta nossa exortação.
Quando Jesus falou em perseverar, de forma alguma Ele estava recomendando a destruição do corpo pelo excesso de trabalho.
Ademais, se você encher sua cabeça com algo persistente roendo as suas energias você vai se tornar um obcecado.
Nossas demandas, mesmo aquelas atropeladas pela urgência têm que ocorrer de forma equilibrada, dentro de limites razoáveis.
Vejam que o próprio Mestre operava em termos compatíveis.
À mulher de Canaã que pedia milagre, Jesus disse:
- "Eu não vim senão para as ovelhas perdidas da Casa de Israel".
Mateus, 15 v 24.
É importante excedermos as nossas horas normais de trabalho, mas não poderemos esquecer algo fundamental:
Não será a quantidade de tempo gasto que ocasiona grande diferença.
Será necessário trabalharmos de forma correta.
E acima de tudo, existe algo primordial:
Será essencial trabalharmos a quatro mãos com Deus, se desejarmos realmente o sucesso, em nossos empreendimentos.
É fundamental buscarmos inspiração divina, em nossos estudos e trabalhos, para obtermos resultados melhores.
Eu costumo dizer que se não contasse ajuda divina, nestas exposições pela TV, não teria feito mais do que aquele primeiro programa em agosto de 98.
Dezesseis anos depois, ainda me encontro aqui na mesma trincheira, pelo simples fato de que o Pai Celestial tem me ajudado.
Nunca entendi o porquê, pois me considero indigno deste auxílio.
O fato, porém, é que ainda me encontro na trincheira, tantos anos passados.
O Dr. John Anderson, dirigente do Centro de Psicologia Esportiva de Colorado Springs nos conta um fato ainda do seu tempo de estudante:
- " Num domingo, um amigo levou minha família a Disneylândia, e de lá, me telefonou, entusiasmado: Tenho certeza que você se divertiria bastante aqui conosco. Confesso que senti pena de mim mesmo, disse Anderson. Foi então que eu me lembrei da razão pela qual eu me encontrava sozinho, naquela tarde quente: Eu precisava estudar bastante para me tornar o Dr. Anderson".
- "Ignorando a tentação chegada pelo telefone e a temperatura elevada do ambiente, mergulhei de volta ao estudo", rematou Anderson.
Quem deseja sucesso, em qualquer ramo de atividade, em primeiro lugar precisa desenvolver extremada consciência do dever.
O propósito do que se encontra em jogo deve constituir prioridade absoluta.
Não existem atalhos neste campo minado pelos apelos e sugestões da preguiça.
Ou aquele candidato se coloca em marcha ou se deita na esverdeada relva, para o que considera merecido repouso.
A caminhada de ascensão exige renúncias que somente os valentes suportam.
O preço do sucesso será sempre elevado.
Jesus foi claro e honesto quando disse:
"Ao que tem será acrescentado ainda mais; o que não tem até o que tem lhe será tirado".
Marcos 4 v 25.
O que domina sua indolência, e tem ânimo e coragem para prosseguir com as mãos na massa recebe ainda mais.
Quem esconde as mãos nas horas de dificuldades, continuará de mãos vazias.
O trabalho é a chance de revelarmos potencial e é pelo trabalho que mediremos a altura aonde chegaremos.
O sucesso em todos os setores da vida não é igual fruta madura que despenca da árvore quando passamos.
Estendemos a mão e saboreamos o adocicado fruto.
Não! Não é assim! Uma vida de sucesso é diferente
O sucesso exige esforço diuturno para vencer barreiras e suportar os momentos complicados.
Precisaremos esclarecer algo com absoluta sinceridade:
- Se você considerar o trabalho como castigo jamais irá saborear a doçura dos seus frutos.
Será preciso amar o trabalho, bendizer a oportunidade de realizá-lo, agradecer a tarefa recebida.
Cada obstáculo vencido trará, em retorno, inúmeros benefícios.
Isto é lei da natureza!
Muitos atletas falham por emendarem uma seção de treinamento na outra eliminando a trégua para o gozo da recompensa.
Para consolidar o ânimo será indispensável apreciar o êxito de cada uma das nossas vitórias.
Vejam que até os macacos e cachorrinhos competem estimulados por guloseimas.
O treinador deles, em cada final de um quadro lhes entrega apreciado petisco.
Eles saboreiam o gostoso farnel durante os aplausos da plateia.
Você também deve se recompensar todas as vezes que vence uma etapa.
Reserve pausa para assistir um bom filme e saborear os resultados.
Escolha bola de sorvete na confeitaria da esquina.
Descanse em cadeira confortável, o tempo necessário para reduzir a fadiga.
Tudo isto representará saudável refresco, afastando a sensação de que você foi transformado em escravo.
O prêmio é lícito para os que realmente se esforçam.
O que vale mesmo é o grande benefício final, o coroamento de todos os esforços.
O irrequieto Simão Pedro certa vez provocou Jesus, com sua costumeira espontaneidade:
"Eis que nós deixamos as nossas casas para te seguir".
Lucas, 18 v 28.
E Jesus respondeu a Pedro:
- "Em verdade vos digo que ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmão, pais ou filhos, por causa do Reino de Deus, venha a receber muito mais, no presente, e no futuro a vida eterna". Lucas, 18 vv 29 e 30.
O Mestre é exemplo vivo de alguém plenamente recompensado.
O enorme sacrifício de ter descido ao nosso planeta jamais provocou a menor queixa em nosso Rabi.
O Nazareno considerava sua missão como o ponto mais alto e mais precioso dentre as suas cogitações.
Ele chegou a dizer num momento de grande euforia:
- "Meu banquete é fazer a vontade Daquele que me enviou".
João, 4 v 34.
Este desejo de agradecer as recompensas era sua manifestação frequente.
Em variadas ocasiões, suas palavras de louvor e gratidão foram registradas pelos Evangelhos:
- "Graças vos dou, Senhor".
Era introdução preferida pelo Nosso Rabi, ao dirigir-se a Deus.
A gratidão era colocada sempre em lugar especial, nas relações do Nazareno com o Pai das Alturas.
Personagem do dramaturgo Ibsen exclama numa das suas peças:
- "Sem ponto fixo fora de mim eu não posso existir".
Nós concordamos em gênero, número e grau.
Nem mesmo existir: Quanto mais alcançar projeção e sucesso.
Sem Deus não pode existir crescimento.
Ninguém se iluda de que possui combustível, pelas suas próprias forças, para chegar às estrelas.
Somente este Criador Eterno, que nos deu a vida, tem poder para nos projetar como um foguete no rumo do sucesso.
Só esta vida surpreendente que Deus nos deu bastaria para justificar o quanto deveremos ser gratos.
O ponto fixo apontado por Ibsen é este Deus maravilhoso, Senhor e propiciador de todas as conquistas.
As criaturas da Terra nasceram das mãos deste Pai Eterno.
Ele é fonte do poder que nos permite sucesso em nossa vida de relação com o mundo que nos rodeia.
É como disse o apóstolo Paulo:
"(...) Nele vivemos, nos movemos e existimos".
Atos, 17 v 28.
Deus é Tudo em todos e não limita bênçãos a grupos religiosos que tentam usurpar sua glória e o seu poder.
Deus é Único e não existe quem lhe faça sombra.
Esta consciência deveria existir viva quando juntamos as mãos na certeza de que seremos atendidos.
Ninguém pense que este Criador de mundos e de estrelas está confinado na estreiteza desta ou daquela religião.
A misericórdia do Pai das Alturas vai mais longe do que a mais louca imaginação poderia conceber.
Ela se estende, como força prodigiosa, resplandecendo até mesmo em modestas espécies de animais da selva.
Nosso Deus se encontra em toda parte, e Ele precisa e deve estar vivo e atuante iluminando a inteligência dos seus filhos.
Nós não somos nada, como diz o personagem do dramaturgo Ibsen.
Sem o Pai das Alturas não passamos de poeira solta ao vento.
Se nos faltarem suas mãos, estaremos perdidos na boca do abismo.
Peço atenção para episódio que foi registrado por homem de ciência.
O naturalista Enos Mills observou, com binóculo, um grupo de sete cabritos monteses escalando um desfiladeiro no Alaska.
Eles enveredaram por uma rocha, acompanhando uma fenda na parede da montanha.
As pequeninas saliências ofereciam precário apoio aos pés.
De um lado a montanha íngreme; de outro lado o abismo que se perdia de vista.
Despencar dali seria morte certa.
Subitamente o grupo inteiro viu-se paralisado, a pouco mais de um metro do cume do monte: A fenda que dava apoio aos pés terminara.
A face lisa da montanha não permitia alicerce para os pés e retroceder, em grupo, sem enxergar ponto de apoio, era impossível.
Os cabritos monteses ficaram sem alternativa: Faltava chão para seguir em frente. Em fila, cosidos no paredão, andar para trás era impossível!
E agora?
O naturalista, perplexo, empolgado por enorme curiosidade, focalizou o cabrito guia com expectativa crescente.
- Qual seria o procedimento do líder dos cabritos?
O lance patético fazia tremer o naturalista, no corpo e na alma.
Que faria aquele pobre animal para superar o impasse?
Lentamente, com extremo cuidado, o bode líder explorou o paredão da rocha com as patas dianteiras, firmando-se apenas com as traseiras.
Demorou eternidade na insólita sondagem, até que finalmente achou uma saliência infinitesimal escondida na rocha.
Então, o cabrito se firmou no calço precário, retesou o corpo, deu impulso e subiu verticalmente.
Os cascos traseiros alcançaram o alicerce da rocha, e, num último impulso, o bode apareceu de pé, majestoso, na segurança plana do alto da montanha.
Então ele se voltou e ficou de pé para que os demais o vissem.
Ele conseguira: Os outros foram incentivados, e todos se salvaram.
Enos Mills filmou esta cena antológica e ela foi degrau importante no seu sucesso como estudioso da natureza.
De nossa parte, aproveitamos o episódio para alicerçar ainda mais a nossa crença na presença de Deus que se esparrama por toda a criação.
O Pai das Alturas é muito grande para ficar confinado a rebanhos que se apresentam como filhos únicos.
Os outros são enjeitados, na estreiteza da opinião destes líderes de olhos vendados pelo fanatismo.
Até as aranhas, os caracóis, as aves e as feras são igualmente artistas do elenco do nosso Pai Criador.
No jardim da criação sobram lugares para todos os seres vivos.
A vida é semente que o Criador distribuiu, aleatoriamente, pelos quatro ventos do Universo.
Em nossa opinião o desassombro deste cabrito montês só foi possível porque uma faísca do Reino de Deus também reside nele.
Os chamados irracionais se encontram no mundo por obra e graça do nosso Deus:
Bichos e feras também foram criados por Ele.
Esta solidariedade no momento de perigo é prova disto.
A natureza inteirinha, com suas espécies, é parte integrante desta apoteose universal de amor.
Quem se diz filho dileto e exclui irmãos da paternidade Divina encontra-se na contramão de qualquer lógica.
Pela genética, nossos corpos descendem de pais biológicos.
Os espíritos nascem de Deus, e, consequentemente, pelo espírito, Deus é nosso Pai.
Nascemos Dele e ponto final!
Este nosso Criador Eterno jamais negaria esta abençoada paternidade.
Nós somos peregrinos dentro de Universo dinâmico, onde a Terra é apenas uma das estações do nosso aprendizado.
É heresia a clássica tentativa de negar a paternidade divina aos adeptos de outras crenças.
Alguém está tão interessado em arrecadar que perdeu completamente o as medidas da grandeza, da coerência e da sabedoria deste Pai Amoroso.
Quando colocarmos Evangelho em nosso cotidiano, e isto vai acontecer, então seremos salvos e enxergaremos Deus.
O que falta ao espírito para se tornar anjo é completar o aprendizado.
Por isso, provisoriamente os espíritos estão sofrendo pela ignorância.
A perversidade demonstrada não passa de consequência de atraso do aprendiz.
Para alcançar progresso espiritual as experiências em carne são únicas alternativas.
Jesus ordenou que o Evangelho fosse pregado exatamente com esta finalidade.
"Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará".
O Pai Celestial dá tempo ao tempo, para que se amplie o número dos diplomados deste ciclo.
O apóstolo Pedro nos diz que "para Deus um dia e como mil anos e mil anos como um dia".
II Pedro, 3 v 8.
Estas palavras foram escritas para desfazer a impaciência com a demora do Juízo Final:
"É a longanimidade de Deus", explica o apóstolo, para que cresça o número dos salvos no término de mais um ciclo.
II Pedro, 3 v 9.
E aqui nós rematamos o nosso assunto que recicla o sucesso.
Permanecer na Terra promovida é o êxito maior, a vitória excelente, o prêmio de incalculável valor que os eleitos receberão de Deus.
Para isto, nada melhor que outras palavras do próprio apóstolo Pedro no encerramento de sua segunda carta:
"Empenhai-vos por ser achados em paz, sem mácula e irrepreensíveis".
II Pedro, 3 v 14.
Eis aí a fórmula perfeita do sucesso: admissão no Reino que o Cristo vai implantar, de forma definitiva no planeta.
Será finalmente colocada em termos concretos a profecia do Sermão da Montanha:
"Bem-aventurados os mansos porque eles herdarão a Terra".
Louvado Seja Deus.