Data: quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Governador de estado nordestino exaltava progresso do ensino.
A unidade da federação que ele dirigia completava requisitos modernos de administração.
No campo da educação, seu governo tornara-se exemplo.
Que se cuidassem a Finlândia, Suécia e Coréia do Sul.
Seus métodos já despontavam entre os melhores do mundo, e ele pretendia aperfeiçoá-lo ainda mais.
No meio do discurso, como prova de sucesso inquestionável, ele disse:
- O cabo Amarildo, cumprindo pena por roubo e posse ilegal de armas, aprendeu a escrever, enquanto encarcerado.
E o que aconteceu quando ele foi solto? Perguntaram os repórteres:
- Foi preso novamente, explicou o governador, agora por falsificação de assinatura.
Será que o Cabo Amarildo pode ser arrolado como exemplo?
De nossa parte, discordamos deste método parcial e perigoso.
Enquanto programas educacionais não incluírem lições de ética como parte integrante de formação, continuaremos no atraso.
O cabo Amarildo emergiu da escola na prisão ainda mais apetrechado em errônea formação.
Crescimento intelectual sem o benefício da ética o transformou em falsário.
Os programadores do ensino esqueceram que a moralidade é indispensável no aprendizado proveitoso.
O cabo Amarildo, desligado de lições que mostrassem as vantagens de bom procedimento, enxergou apenas maneiras fáceis de levar vantagens.
O governador, pelo seu lado, estava mais interessado no crescimento da média de avaliação das pesquisas.
Qualquer avanço lhe seria benéfico.
Importante mesmo, no seu entendimento, era redigir melhor e fazer contas com destreza.
Manejar computadores, viajar pela Internet, criar artigos inéditos para exportação - este deveria ser o supremo objetivo, na opinião do governador.
- É preciso apressar a juventude, dizia ele, fornecendo-lhe lições práticas.
Correr atrás do progresso a qualquer custo.
- Se o meio ambiente é estorvo será melhor esquecê-lo.
Se a ética reduzir lucro será melhor riscá-la das prioridades.
- "Ética não enche barriga", afirmava o Governador, legitimando educação sem freios morais.
O fato é que educação apressada virou moda.
Os pais, atualmente, estão apostando em disparada frenética, no corre-corre dos cursinhos e nas variadas experiências.
Aboliram a necessidade do lazer, para recomposição de forças, em proveito de projetos urgentes.
Atividades lúdicas essenciais tem sido desprezadas pelo arrastão da pressa que procura em dois anos completar a tarefa de vinte.
As crianças passam por horários de danças, música, idiomas estrangeiros, que se sucedem frenéticos.
Brincar tem sido atividade quase inexistente.
Vocês deverão estar lembrados da Rainha Vermelha, das estórias infantis?
Aquela que agarrava as mãos de Alice e a fazia percorrer o mundo encantado.
- Depressa! Depressa! Gritava a Rainha Vermelha, incentivando açodamento, como se estivesse competindo por medalha em Olimpíada.
Como personagem imaginário poderá ter divertido as crianças daquela época.
Dá para apostar, todavia, que as crianças de hoje, não mais simpatizam com a Rainha Vermelha.
É que a Rainha Vermelha saiu dos livros e transmitiu sua pressa para os pais, na atualidade.
Antigamente a palavra infância evocava quadro agradável de atividades paralisadas para folguedos.
A criança brincava p'ra valer, na meninice, com reserva de tempo saudável para aprendizado.
Hoje em dia os pais multiplicam tarefas em horários apertados, deixando quase nada para os folguedos.
Aulas de balé, de música, de línguas, de esporte, de catecismo, tudo acumulado em semana repleta.
Acabaram-se os longos dias onde se espalhava o prazer do ócio no meio das tarefas.
Ninguém é feito de ferro, minha gente.
Se as crianças fossem de ferro ninguém esqueça que enferrujariam. Ninguém esqueça que as crianças são humanas, e os humanos sofrem limitações.
As próprias travessuras normais da quadra infantil já foram chamadas de desajustamento e apontadas como indícios de marginalidade.
Assombrados com crescente violência, alguns analistas culpam a educação.
Existe uma tábua onde as crianças são classificadas de pré alguma coisa.
Mal o bebê abandona as fraldas o chamam "pré-escolar".
No caminho da escola, o apelidam de "pré-adolescente".
Quando atinge o período turbulento da adolescência, muitos reclamam que não se porta como adulto?
Esqueceram que não se trata de adulto.
Mas o corre-corre continua alarmante e descontrolado.
"Estamos quase chegando" - disse a menina Alice, arquejante.
"Já chegamos há dez minutos" - rematou a Rainha Vermelha. "Você parece que não enxerga mais".
"Vamos, depressa!" - decretou a condutora implacável.
Quando os pais examinam boletins escolares ocorre metamorfose.
Eles se assemelham a carrascos guilhotinando insurretos:
- Se você não conseguir melhores notas nunca chegará à Universidade. E sem a Universidade não conseguirá emprego.
E lá se vai o menino, outra vez, para os intrincados labirintos dos mais velhos.
Toneladas de pressão o sufocam como se estivesse debaixo de toneladas de concreto.
Esta é a sensação da criança.
Pais e professores exigindo última gota de energia, em nome de algo chamado formação intelectual.
Desta maneira, a Rainha Vermelha conduz nossos filhos, com mãos de ferro, e a perplexidade se espalha no acampamento dos folguedos.
Depressa! Depressa! Você tem de vencer. Seja esperto. Não se deixe ficar para trás. Corra.
Se não correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Em nome da maturidade vão se esboroando todos os pontos de apoio da criança.
Ela perde os alicerces naturais de sua personalidade.
O ser humano em formação perde o rumo.
Indiferentes, nós, adultos, nem percebemos a Rainha Vermelha vergastar nossos filhos como se fossem escravos.
Dizemos a nós mesmos que a disciplina é necessária.
Preferimos aceitar que algumas síndromes não representam o fim do mundo, nem devem suscitar pânico e desespero.
As estatísticas, todavia, mostram graves enfermidades sociais.
É impossível endireitar pau que nasce torto.
Os ciclos ditados pela natureza têm que ser obedecidos.
Casamentos de mentirinha entre adolescentes, meninas grávidas com treze anos, são tributos pagos pela nossa injustificável urgência.
Quando sobrecarregamos adolescente com o título de "jovem adulto", ele interpreta o dito como emancipação.
Emancipados aleatoriamente, eles naturalmente passam a proceder como gente grande.
O carro deles, como num passe de mágica, passa a funcionar mais pelo acelerador do que com os freios.
A Rainha Vermelha - que somos todos nós - pais e professores adiantou artificialmente o relógio do tempo, produzindo alguém descompromissado.
Assumindo plena autonomia do abuso da liberdade, meninos e meninas brincam de marido e mulher, desprovidos de estrutura física e emocional.
Adolescentes assim procedem para desafiar os mais velhos.
Aquela que deveria ser prazenteira fase da vida, porém, termina pesadelo.
A união das crianças não passa de arremedo de matrimônio.
Em pouco tempo alegria desaparece.
Constrangidos, meninos e meninas brincam de "divórcio".
Este é o modelo de vida que o egoísmo da sociedade vai construindo.
Personalidades promissoras são arruinadas pela pressa da Rainha Vermelha e pela conivência de pais e professores.
O apóstolo Paulo, na Epistola aos Efésios, fala de crescimento, mas lento e seguro, sem os percalços da pressa.
Ele diz:
"Até que cheguemos à unidade da fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, na medida da completa estatura do Cristo".
Efésios, 4 v 13.
Nosso futuro é a perfeição, mas o caminho que nos conduz a ela tem que ser desbravado, degrau por degrau.
Chegará belo dia em que alcançaremos "completa estatura do Cristo", como prometeu Paulo.
Esta jornada, todavia, não cabe na estreiteza de existência única.
A distância entre humano e anjo, entre anjo e Cristo, é incomensurável.
As crianças precisam receber leite, e, progressivamente, poderão ser alimentadas com algo mais sólido.
Lição hoje - lição amanhã.
É necessário amadurecer na planície para ser arguido no planalto.
A natureza exige intervalo para entregar fruto maduro.
Não vale forçar.
O adulto exerce profissão.
A criança brinca.
Na visão deslumbrada de certos adultos, porém, é preciso queimar etapas com rapidez, para que as crianças se tornem gênios.
- Não há tempo a perder, dizem eles. A competição é brutal.
Será necessário despertar ambição nas crianças, para que elas cresçam comprometidas.
Antes de amadurecer, nossos filhos são lançados em competição brutal.
Alguns ficam marcados para o resto da vida.
Somente quando acontecem tragédias, os responsáveis acordam e perguntam:
- De quem é a culpa?
Já é tempo de aceitarmos que a culpa é nossa, dos pais, dos professores e dos formadores de opinião.
As crianças nos enxergam, correndo, frenéticos, sem tempo pra nada.
Desprendimento de nossa parte seria receita para inaugurar escola de vida mais saudável.
No momento que deixarmos de personificar a Rainha Vermelha, retomaremos as rédeas.
A parte mais importante da missão dos pais é proteger as crianças, para que continuem sendo crianças.
Jamais tolher o desenvolvimento harmonioso dos filhos com excessiva agenda de compromissos.
Corrigir sem molestar, pedir cooperação sem prepotência.
Deixar que o apelo seja impregnado de linguagem realista.
Pedrinho e Laurindo contam sua história:
Quando eu e meu irmão levamos o nosso boletim para casa, nosso pai ficou aborrecido com o aproveitamento pífio no idioma inglês.
Como ele valoriza o ensino das línguas, estabeleceu tarefas.
Todos os dias, nosso dever era selecionar dez palavras, que seriam pronunciadas e traduzidas por nós, em sua presença.
Como continuamos dispersando nosso tempo e esquecendo as obrigações, isto também não deu resultado.
Então, papai tomou atitude drástica.
Apareceu aviso na porta do quarto, em letras graúdas.
- Pedidos de permissão, licença e também sobre mesadas só serão aceitos quando formulados no idioma inglês.
Percebam que é possível disciplinar, sem azedume, usando criatividade.
Se o grande objetivo educacional é a formação integral, todos os métodos com este objetivo serão válidos.
Desde que não sejam coercitivos em termos de violência, eles serão válidos.
O maior presente que o pai poderá dar ao seu filho será investir quanto for possível no desenvolvimento de sua maturidade.
Dicionário nos fornece definição do vocábulo "maturidade":
"Maturidade é ser totalmente desenvolvido, corporal e mentalmente".
Todos os ensinamentos no campo educacional se voltam para este objetivo.
Vocês já imaginaram o ponto elevado de satisfação do pai que participa de evento de filho bem sucedido, que ele ajudou a crescer?
Este é o prêmio merecido daquele que se esmerou no compromisso de formação integral de alguém que Deus enviou para sua guarda.
Em testemunho da verdade, declaramos que não fazemos alusão a vencedor nos campos financeiro, político ou até científico.
Crescer em poder ou ciência ainda não credencia alguém maduro.
Só porque o fulano deixou de chupar o dedo e substituiu o dedo por charuto - isto não significa que ele cresceu.
Emocionalmente, ser humano adulto pode continuar criança.
Jurista, campeão de causas ganhas no tribunal, pode ser péssimo marido.
Matrona de meia idade que acalenta, teimosamente, o título de "queridinha do papai", recebido aos sete anos, continua imatura.
Aquele "Don Juan", cuja segurança emocional é sustentada por dezenas de namoradas, não parecer ter a idade que a certidão de nascimento revela.
Não passa de criança crescida apenas no tamanho.
Como Hércules da mitologia, suas pernas são fortes, os braços revelam o atleta, mas a mente e o emocional ainda pertencem ao mundo da infância.
Fique claro que não estou aqui inflacionando metas de crescimento.
Vivendo mundo de provas, todos possuem lado imaturo, de pequena, média e grande intensidade.
Sempre digo que no ciclo em que vivemos todos são aprendizes.
Mas não será lícito exagerar na dose.
- "Quem perseverar será salvo", é promessa de Jesus.
Os ensinamentos que recebemos dos nossos maiores sempre recomendaram esta vertente: Perseverar no esforço e na fé.
O futuro para todos os filhos do Altíssimo está repleto de promessas maravilhosas.
Escutem o que Jesus falou:
- "Fareis as obras que eu faço, e maiores ainda".
O tempo do verbo, todavia, foi colocado no futuro: "fareis".
Não será hoje nem amanhã.
Isto mostra que os próprios apóstolos de Jesus não estavam prontos e acabados.
Apesar da promessa do Mestre, nenhum dos apóstolos ressuscitou alguém morto, sepultado há quatro dias.
Vale meditarmos sobre isto.
Entenderemos que o aprendizado é processo contínuo, incessante.
Ninguém pense que a universidade é o fim da linha.
Vejam que Simão Pedro esteve na escola com o maior dos Mestres.
Três anos ele acordou pela manhã a poucos passos do Rabi Galileu.
Ele era íntimo de Jesus.
E não aprendeu a lição.
O velho Bar Jonas negou o Grande Mestre e mostrou quão frágeis são as doutrinas que apostam numa salvação grátis, sem esforço, tipo varinha de condão.
E o Crispim dos Anjos nos interrompe:
- Getúlio, você esqueceu o "Pentecostes". Somente quando o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos eles foram santificados.
O Crispim, matreiro como sempre, se apossou da doutrina do homem novo, subitamente tornado puro e santo.
Nunca negamos que o Novo Nascimento vai ocorrer.
Questionamos tão somente a época: Não será de forma súbita!
Jamais acreditei em maturidade fabricada.
No ciclo em que vivemos, não existe, não existiu, nem existirá quem se aproxime da perfeição.
Quem analisa o episódio histórico do Quo Vadis, fica sabendo que Pedro entristeceu Jesus, depois de Pentecostes, apavorado diante da perseguição.
Pedro abandonou os companheiros e deu no pé.
Se o Pentecostes o tivesse tornado novo homem, ele não teria se acovardado.
Não teria negado seu Mestre outra vez.
O Nosso Rabi - Jesus de Nazaré - é o único terráqueo "sem pecado", o único que pode ser considerado Santo.
O Pentecostes foi fenômeno extraordinário.
O Pentecostes foi grandioso na esfera de Deus, mas na precária e triste seara humana produziu efeitos bem mais modestos.
O Pentecostes revelou que o poder sempre foi empréstimo de misericórdia.
Deus comanda espetáculos quando quer e convoca quem deseja para porta-bandeira e mestre-sala.
Ninguém se iluda movido por conclusões interesseiras.
Por trás desta santidade inventada, nós deparamos arrecadadores vorazes.
É a terrível e incontrolável cobiça que não conhece limites.
O olho enorme dos negociantes continua vendendo a imagem de que fabricam santos.
Fora da religião deles ninguém se tornará Nova Criatura.
Pentecostes continua sendo a "galinha dos ovos de ouro".
Voltando a Simão Pedro, que também esteve presente, no dia da descida do Espírito Santo, diremos que ele continuou o mesmo homem.
Ele surpreenderia com outra demonstração de fraqueza.
Quando sentiu o aperto dos perseguidores, apesar do Pentecostes, o velho apóstolo de Jesus O negou pela quarta vez.
Deixou os cristãos padecendo nos circos romanos, e fugiu apavorado.
Barco já esperava por ele no porto de Hóstia.
É aquilo de que falamos a pouco.
Pedro correndo, aflito, pela Via Ápia, apesar de ser considerado "Homem Novo".
Alguém, nesta altura, estará cogitando:
- Esta estória do Quo Vadis é ficção. Não é real. O Getúlio está usando literatura para provar suas teses.
A estes eu faço pergunta:
- Qual a religião que mais preserva a figura de Pedro, por considerá-lo seu primeiro Papa?
- Só pode ser a Igreja Católica é resposta unânime.
Ela deveria negar a autenticidade do episódio, para preservar a imagem de Pedro.
No entanto, a Igreja Católica aceita a realidade deste fato.
É tão histórica e real a fuga de Pedro, que o Vaticano tem capela dedicada ao Quo Vádis.
Esta capela se intitula - Capela do Quo Vadis.
Eu possuo fotografia desta capela, e a fotografia encontra-se em meu poder, como prova insofismável, para quem duvidar.
O Papa João Paulo II aparece rezando, na foto, no altar da capela.
Segundo teoria dos defensores do "renascer súbito", Pedro se teria tornado Santo por ocasião do Pentecostes.
A realidade, porém, é outra.
Simão Pedro fugia de Roma, apavorado, quando viu alguém se aproximando, com passos firmes.
A figura deveria ser alguém conhecido que mexia com o seu coração e o fazia sofrer.
- Quem seria aquele Peregrino caminhando com pressa?
Finalmente, de mais perto, Simão Pedro conseguiu perceber que o andarilho era Jesus redivivo:
- Quo Vadis, Domine? gritou Pedro, chorando, outra vez, pela sua pusilanimidade.
"Quo vadis, Domine", significa: "Aonde Vais, Senhor?
E Jesus lhe respondeu:
- "Estou voltando a Roma para ser crucificado pela segunda vez".
É aquilo que sempre explicamos: Ninguém fica santo num abrir e fechar de olhos.
Ninguém muda a sua natureza pecaminosa de hora pra outra.
É a Bíblia quem afirma esta grande verdade:
"Se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos enganamos e a verdade não está em nós".
I João, capítulo 1 verso 8.
Quem se diz renascido e salvo é mentiroso, é o que afirma o discípulo amado de Jesus - João Evangelista.
E o Apocalipse nos diz que os "mentirosos" não entrarão no Reino dos Céus.
Na longa jornada de nosso aprendizado, precisamos começar no jardim da infância e nos submeter, paulatinamente, a todas as provas.
Tudo o que se afirmar longe deste compêndio é conversa interesseira para aumento de ofertas e dízimos.
Nossa salvação somente será alcançada quando amadurecermos.
Ninguém se iluda!
Maturidade é o poder de controlar a raiva e perdoar as ofensas.
Maturidade é a paciência de enfrentar percalços sem revolta, e desculpar erros. Maturidade é abnegação e carinho para socorrer os tristes e desesperançados.
Maturidade é perseverança no trabalho e desapego, visando apenas o lucro da satisfação de servir.
Maturidade é nos mantermos humildes, e, quando necessário, exercer a difícil tarefa de pedir perdão.
Maturidade é a capacidade de enfrentar a decepção desprovido de amargura, e conviver com a vitória sem se vangloriar.
Maturidade significa alma confiável, íntegra e cumpridora da palavra empenhada.
Maturidade será viver em paz e travar luta sem tréguas para afastar ressentimentos e discórdias.
Louvado seja Deus